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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
SÃO PAULO REVERENCIA ADONIRAN
Recebemos mais um convite da nossa amiga Livia Mannini, de São Paulo, e passamos a vocês:
Pessoal,
Como muitos já devem ter sabido por outras vias, hoje (30/11), às 19h, haverá um grande show em homenagem ao centenário do nosso saudoso Adoniran Barbosa, no centro de Sampa.
Serão 16 artistas no palco, com uma banda de primeira:
Alcione, Arlindo Cruz, Carlinhos Vergueiro, Demônios da Garoa, Diogo Nogueira, Dudu Nobre, Eduardo Gudin, Fabiana Cozza, Hamilton de Holanda, Jair Rodrigues, Jorge Aragão, Leci Brandão, Mariana Aydar, Paulo Vanzolini, Ana Bernardo e Renato Braz. O palco ficará entre a Pinacoteca e a Estação da Luz, bem fácil de chegar...
Não dá para perder essa, depois do expediente, hein?
Em tempo: essa é uma bela produção de Fred Rossi, Osmar Costa e José Maria Monteiro. A direção artística é de Túlio Feliciano.
Abraços e até lá!
Como muitos já devem ter sabido por outras vias, hoje (30/11), às 19h, haverá um grande show em homenagem ao centenário do nosso saudoso Adoniran Barbosa, no centro de Sampa.
Serão 16 artistas no palco, com uma banda de primeira:
Alcione, Arlindo Cruz, Carlinhos Vergueiro, Demônios da Garoa, Diogo Nogueira, Dudu Nobre, Eduardo Gudin, Fabiana Cozza, Hamilton de Holanda, Jair Rodrigues, Jorge Aragão, Leci Brandão, Mariana Aydar, Paulo Vanzolini, Ana Bernardo e Renato Braz. O palco ficará entre a Pinacoteca e a Estação da Luz, bem fácil de chegar...
Não dá para perder essa, depois do expediente, hein?
Em tempo: essa é uma bela produção de Fred Rossi, Osmar Costa e José Maria Monteiro. A direção artística é de Túlio Feliciano.
Abraços e até lá!
Livia Mannini - Produtora Cultural
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
GRUPO PIRACEMA AGRADECE
O GRUPO PIRACEMA sambaderaiz agradece a todos que nos prestigiaram na linda noite - 27 de novembro, no Botequim Rubro Negro - quando reapresentamos o show "Pra não esquecer: ... nós cantemos assim!", em homenagem à Adoniran Barbosa.
Mais de 500 pessoas tiveram a oportunidade de reverenciar a memória de um dos maiores gênios da música popular brasileira de todos os tempos. Esse trabalho só foi possível graças ao profissionalismo e a competência de todos que trabalharam no evento.
Agradecendo a direção do Itatiba Esporte Clube pelo espaço, parabenizamos o Grupo Raízes da Mocidade pela bela apresentação que abriu a noite.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
"PRA NÃO ESQUECER: ... NÓIS CANTEMOS ASSIM"
Venha se divertir, sambar e cantar relembrando as composições de
Adoniran Barbosa no show
"PRA NÃO ESQUECER: ...NÓIS CANTEMOS ASSIM",
espetáculo produzido pelo Grupo Piracema para comemorar o centenário de nascimento, a vida e obra desse grande compositor paulista.
Neste sábado - dia 27 de novembro - no BOTEQUIM RUBRO NEGRO
do Itatiba Esporte Clube, a partir das 22h.
Informe-se:
grupopiracemasambaderaiz.blogspot.com
(11) 9916-6494
Serviço
ITATIBA ESPORTE CLUBE
Rua Pizza e Almeida, 592 - centro - Itatiba - SP
www.itatibaec.com.br - (11) 4538-4411
Ingressos
~ Sócios: FREE
~ Dependentes: 10,00
~ Visitantes: 20,00 - antecipado
~ Mesa para quatro pessoas: R$ 50,00 - com direito a uma tábua de frios
terça-feira, 16 de novembro de 2010
A PESCA ESTÁ PROIBIDA: O SAMBA NÃO!
No sábado, 27 de novembro, no Botequim Rubro Negro, haverá a reapresentação do show
"PRA NÃO ESQUECER: ... NÓIS CANTEMOS ASSIM", produzido pelo Grupo Piracema - samba de raiz, em homenagem ao centenário de nascimento de Adoniran Barbosa.
Vá reservando o seu lugar pois, a pesca está proibida, o samba não.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
O QUE É BOM SEMPRE VOLTA
O povo pediu e nós atendemos...
Desta vez no BOTEQUIM RUBRO NEGRO,
dia 27 de novembro, o Grupo Piracema reapresenta o show
"Pra não esquecer... nóis cantemos assim", em homenagem aos 100 anos de nascimento de Adoniran Barbosa.
Se você não viu, não perca a oportunidade...
Se já viu, venha reviver este belo espetáculo...
Contamos com vocês.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
PIRACEMA NO JANTAR DO CLUBE DO CARRO ANTIGO
O Grupo Piracema ...samba de raiz... estará abrilhantando o jantar do 2º aniversário do Clube do Carro Antigo de Itatiba que será realizado no São João Futebol Clube, dia 5 de novembro, a partir das 20h30.
O convite custa R$ 60,00 e dá direito a aperitivo, jantar, bebida, sobremesa e muito samba bom.
Os convites são limitados - não deixe pra última hora
Esperamos vocês lá
Serviço
São João Futebol Clube
Rua Santo Antonio, 377 - Bairro Santo Antonio - Itatiba - SP
(11) 4538 - 0260
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
HOMENAGEM A JOÃO RABECHI
Ao acordar fiquei sabendo da morte de um grande amigo - JOÃO RABECHI - personagem querido de nossa terra - ITATIBA.
Logo veio à lembrança todos os ensinamentos que ele nos dera, acompanhado pela sonora gargalhada e, acima de tudo, carregado de bons sentimentos.
Pois é, Joãozinho Rabechi se foi da nossa visão, mas jamais sairá dos nossos corações.
Lembrei-me também de algumas palavas que escrevi há anos passados, falando dos Joãos que conheci e, ele não poderia ficar de fora.
Espero que compreendam a homenagem e, para aqueles que não tiveram o prazer de conhecê-lo, fica aqui uma lição que acompanha vida a dentro - aqueles jovens de outrora - e que ele, com maestria aspergia ao vento para que se espalhasse pela cidade. Com certeza é a essência de tudo: "O IMPORTANTE É O AMOR".
PS: tiro a cor característica dessa coluna em sinal de luto.
JOÃO’S
Quando era criança, ali pelos 4 ou 5 anos, todo o dia precisava – quase que por necessidade fisiológica - ir até a casa da Vó Tonica, ver a Inha e a Vó. O nono Berto já fazia tempo que tinha morrido. Moravam na mesma casa o Tio Joãozinho, a Nega, o Galvão e o Luiz Henrique, pequenininho ainda.
A casa da Vó Tonica ficava na Praça da Bandeira número 33, ao lado do Bar Capítólio. A Praça era linda.
As suas árvores todas cuidadas com extremo carinho por um homenzinho baixinho, de óculos e bigodinho, muito amigo de meu pai. Peregrino Sabatine Neto, ou simplesmente, Peregrino.
As suas roseiras floridas, o cheiro dos pés de manacá, a sombra invejável das figueiras das rodas, os caramanchões de primavera, o coreto, a banda, o João Maggi e, o João Corvo?
Isso ia pelos anos de 1967, minha irmã Ana Maria já havia se casado com o João Borella e já tinha tido o seu primeiro filho João Ricardo.
Outro dia, trinta e poucos anos depois, é que parei para pensar como na minha infância e, na minha vida, muitos “Joãos” fizeram-se presentes. E, dentre todos que recordei, fui enumerando um a um:
João Batista de Oliveira – ou simplesmente João corvo. Desde criança convivi com a figura pitoresca e gentil de João corvo. Pude dedicar-lhe horas boas de amizade e bons papos, versados sobre os seus feitos – mistura de saudade e honra, suor e dor – mas desprovidos de rancor. João ensinou muito com sua vida, apenas não me mostrou como voar por sobre as casas da Praça da Bandeira – segredo seu – só seu. Não sei se levou lembrança minha. Deixou enorme saudade.
João Luppi, parente da mãe e homem gentil. Sua fama de trabalhador superou sua morte de há muito tempo.
João Maggi – o eterno maestro da Banda – quando a banda se apresentava na praça – no coreto – naquelas sempre lindas manhãs da infância, eu, como um corisco, subia correndo as escadas do coreto e ali ficava, estático, inerte, esperando que o João Maggi me passasse aquele pequenino pedacinho de madeira que ela carregava nas mãos, para que eu pudesse, imaginem só, daquele tamanho, reger a banda. Muitas e muitas vezes, de terninho de linho creme e gravatinha, era a sensação das manhãs de domingo, regendo aquele pedacinho de música que parecia uma eternidade e que enchia aquele peito com uma coisa que eu não podia entender. Agora sei que é, além de amor, todos os sentimentos puros que uma criança pode sentir sem saber o que é ou como se chama.
Obrigado seu João. O senhor sabe agora – pois está nos céus - o bem que me fez, dividindo comigo uma missão tão nobre e importante. Não me tornei maestro - Quem sabe seja uma missão importante demais para a minha pequenez. Não sou um músico da Santa Cecília – quem sabe seja eu privilegiado e possa sentar e ouvir todos os sons e acordes como ouvia na minha infância e possa tocar, juntando-me a todos, as palmas merecidas e precisas. Não sou muito mas, com certeza, o pouco que sou devo a pessoas como ele que me ensinaram a dividir aquilo que se tem de mais sublime, de importante e mostrar que ele não seria feliz se regesse um punhado de instrumentos, jogados nos bancos e sem sons – precisava, de outras pessoas, tão boas quanto ele para continuar o caminho, com muito orgulho, dedicação e amor. Hoje vejo no filho do Zé Franco – o netinho do Lázaro Franco – a minha estampa: espero que ele seja no futuro, tão feliz quanto eu.
João Pretti, homem probo e sempre prestes a ajudar nas causas importantes da cidade, Santa Casa, Asilo, e tantas outras. Sempre que o via, tinha a impressão de que estava diante de um homem limpo – a limpeza de corpo – a limpeza de alma.
João Evangelista, nosso barbeiro, depois do Zé Coletti, com sua barbearia na rua Campos Salles e as pescarias com o pai. Lembro-me do seu semblante e de sua impecável vestimenta.
João Vanni – meu professor de Faculdade, querido músico da Banda de Bragança Paulista.
João Borella meu segundo pai e querido cunhado, com o qual aprendi muita coisa da vida e da morte.
João Parodi, o tio João do Rogério – meu amigo – nosso tio também, por respeito. Quanto conhecimento, quanta dignidade, quanta sabedoria naqueles passos calmos e no olhar sereno!
João pé de pato – irmão do Zé – pé de pato também – da Candinha e da Ana, filhos da Leonil Pelizer e do Zé Macarrão, parentes, amigos. Continua tudo bem, maninho!
João Dias da Silva – o João da plaina – motorista do Centro de Saúde - local onde trabalhei - e com quem sempre tive um bom relacionamento. Depois que comecei a trabalhar no Museu Padre Lima e passei a pesquisar a fundo a história de minha terra, pude saber que o seu João havia sido vereador. Na sua humildade, nunca havia me contado.
São João Futebol Clube – local que admiro e freqüento desde criança. A sede ao lado do Bar do Lazinho Cordeiro, a construção do campo e vestiários, a piscina, a sede nova, a bocha e a malha, o ginásio de esportes e tantas outras coisas que vi.
Dedico meu carinho a todos meus amigos que lá, nas tardes e manhãs, transformam a alegria em acirradas partidas de bocha, “triunfo” e “tre sette”.
João Batista Alves Barbosa – João Vadô – pessoa que aprendi a admirar juntamente com sua esposa “Nide” e com toda família. O tempo que trabalhamos juntos no São João, trouxe-me enorme alegria e aumentou ainda mais minha admiração.
João Gordo – meu amigo sanjoanense e corintiano. Seu semblante alegre está sempre comigo e sua inconfundível gargalhada ecoa nos meus ouvidos todas as vezes que ouço a narração de um gol do Corinthians – olha que sou palmeirense.
João Ventura – vocês já repararam como o seu João se parecia com o saudoso Governador Mário Covas? Um dos fundadores e trabalhadores do alviverde, sempre nos domingos de manhã se fazia presente no São João, com contagiante alegria.
E, finalmente, João Rabechi – como poderia terminar essas minhas lembranças sem falar da grande figura itatibense que é Joãozinho Rabechi. Precisaria de algumas páginas para relatar as histórias – do famoso goleiro do Itatiba e de outros clubes da cidade, do seu querido peixe – Santos F. C, das festas, dos discursos, dos bate-papos, dos ensinamentos e da amizade. Tudo isso pode ser definido em uma única frase: “O importante é o amor!”
_ Quanto João. Mas será o Benedito?
_ Não. Benedito era meu pai!
Hoje completo:
Salve João Rabechi, mestre impoluto de tanta gente, irmão da irreverência e de jovens que souberam arrebanhar de ti momentos de extrema leveza e que contigo seguem na memória.
Sigas, João, em busca da eterna alegria, corras na busca da infinita paz, vá com Deus amigo.
Paul Degas
terça-feira, 5 de outubro de 2010
O SAMBA ESTÁ DE LUTO
A coluna Palheta rende suas homenagens ao "Seu Nenê", fundador da Escola de Samba de Vila Matilde:
Alberto Alves da Silva, mais conhecido como "Seu Nenê", morreu nesse começo de outubro, na cidade de São Paulo. Foi fundador, em 1949, do Grêmio Recreativo Cultural e Escola de Samba "Nenê de Vila Matilde", agremiação que leva o seu nome. Todos os sambistas do Brasil e, principalmente os paulistas, estão tristes com a perda daquele que era respeitado no meio do samba e que, por mais de 40 anos, esteve à frente da escola que tanto amava. Seu Nenê recebeu inúmeras e justas homenagens em vida e, a agora lhe prestamos mais uma, através da canção de Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito:
Sei que amanhã
Quando eu morrer
Os meus amigos vão dizer
Que eu tinha um bom coração
Alguns até hão de chorar
E querer me homenagear
Fazendo de ouro um violão
Mas depois que o tempo passar
Sei que ninguém vai se lembrar
Que eu fui embora
Por isso é que eu penso assim
Se alguém quiser fazer por mim
Que faça agora.
Quando eu morrer
Os meus amigos vão dizer
Que eu tinha um bom coração
Alguns até hão de chorar
E querer me homenagear
Fazendo de ouro um violão
Mas depois que o tempo passar
Sei que ninguém vai se lembrar
Que eu fui embora
Por isso é que eu penso assim
Se alguém quiser fazer por mim
Que faça agora.
Me dê as flores em vida
O carinho, a mão amiga,
Para aliviar meus ais.
Depois que eu me chamar saudade
Não preciso de vaidade
Quero preces e nada mais.
O carinho, a mão amiga,
Para aliviar meus ais.
Depois que eu me chamar saudade
Não preciso de vaidade
Quero preces e nada mais.
Paul Degas
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
SUGESTÕES
Amigos
Estamos aceitando sugestões de temas no nosso blog.
Querendo opinar deixem seus comentários ou escrevam para o nosso email
grupopiracema@hotmail.com
Toda ajuda será recompensada com muito samba de qualidade
Estamos aceitando sugestões de temas no nosso blog.
Querendo opinar deixem seus comentários ou escrevam para o nosso email
grupopiracema@hotmail.com
Toda ajuda será recompensada com muito samba de qualidade
Contamos com vocês
Paul Degas
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Seguidores
O Grupo Piracema agradece a todos os amigos, seguidores deste blog e diz:
VAMOS AUMENTAR A REDE DE SEGUIDORES?
Pra isso pedimos a todos os nossos parceiros e amigos a gentileza de convidarem seus contatos a também nos seguirem. Quanto mais seguidores, mais amigos; quanto mais amigos, mais alegria; quanto mais alegria, mais saúde; quanto mais saúde, mais vida e, quanto mais vida, mais SAMBA.
Contamos com vocês.
Forte abraço
Grupo Piracema ...samba de raiz...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Sucesso em Cosmópolis
O show em Cosmópolis foi um sucesso.
Agradecemos - de coração - a todos que nos acompanharam.
Valeu pessoal...
Grupo Piracema
Agradecemos - de coração - a todos que nos acompanharam.
Valeu pessoal...
Grupo Piracema
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
"Nos vemos em Cosmópolis, no domingo"
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
GRUPO PIRACEMA retorna a Cosmópolis ~ VI FESTA DO IMIGRANTE
Devido ao grande sucesso, quando da última apresentação em maio de 2010, o Grupo Piracema retorna à cidade de Cosmópolis, exportando a qualidade do músico itatibense.
Conheça um pouco da tradicional festa que acontece de 9 a 12 de setembro, na Praça do Coreto, sendo a mais esperada festa do calendário de eventos.
Realizada pela Prefeitura de Cosmópolis, a Festa do Imigrante, que chega à sexta edição, acontece no próximo fim de semana, de 9 a 11 de setembro, na Praça Major Artur Nogueria (Praça do Coreto). Começando na quinta-feira (09), a partir das 19 horas, vai haver a Parada Musical, com a apresentação de todas as entidades participantes, apresentação do grupo de ginástica olímpica do Colégio Objetivo, apresentação de um tributo a Fernando Pessoa, do Colégio Montessori, Grupo de Danças Folclóricas de Piracicaba e show com a Russo Jazz Band.
Na sexta-feira (10), também a partir das 19 horas, quem abre a noite é o Instituto Bete Aisha, com um número de dança do ventre. Em seguida, a banda Bonnani Italian Show promete animar a noite, com muita música italiana.
No sábado (11), a Folki Danci Group, de Santa Bárbara D’Oeste fará a abertura das apresentaçãoes da noite, que terá como grande atração a presença do cantor portugês Roberto Leal, cantando seus grandes sucessos, como “Bate o pé” e “Arrebita”, acompanhado de um balé de dança típica portuguesa. Conhecido como o embaixador da cultura portuguesa no Brasil é a grande homenagem que Cosmópolis vai prestar a colônia portuguesa de nossa cidade.
No último dia da programação (12), a festa começa às 11 da manhã, com o almoço brasileiro "Tachada à Brasileira", do famoso Chef Saul, de Americana. A trilha sonora fica por conta do GRUPO PIRACEMA, de Itatiba, que vai fazer um show da "nata" do samba tradicional.
Os convites antecipados, a preço popular, podem ser adquiridos junto às entidades participantes ou na Secretaria Municipal de Cultura. As entidades são o Rotary Club (Barraca Italiana), Lar dos Idosos Irmã Rosália (Barraca Alemã), Casa Alvorada Cristã (Barraca Suíça), APAE (Barraca Sírio-Libanesa), Casa da Criança (Barraca Japonesa), Loja Maçônica “31 de Março” (Barraca Portuguesa) e Loja Maçônica “Joaquim Gonçalves Ledo” (Barraca Espanhola).
Serviço
A Praça Major Artur Nogueira (Coreto) fica na Avenida Ester,
esquina com a Rua Campinas, no centro.
Informações: Secretaria Munic. de Cultura
Rua Antonio Carlos Nogueira, 1277 - centro - Cosmópolis
fone: (19) 3812-3101
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
ÁLBUM DE RETRATOS
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Grupo Piracema no "Casarão 1859" ~ 27 de agosto - 19h
Este é um convite especial pra você que gosta de samba de qualidade e horas de lazer... Venha compartilhar da nossa alegria e participar de mais uma "PIRACEMA NO CASARÃO" - dia 27 de agosto - 19h.
A coluna PALHETA
aproveita a oportunidade e oferece um pouquinho da história desse prédio - o "Solar dos Alves Lanhosos", localizado no coração da cidade de Itatiba e marco dos áureos tempos do café.
Praça da Bandeira - início século XX - crédito: Foto Parodi
Pela sua importância histórica e arquitetônica, é tombado pelo Governo do Estado de São Paulo através do CONDEPHAAT e protegido também pela Lei Municipal 3.418/00, de 18 de dezembro de 2000.
O Solar dos “Alves Lanhosos” foi construído em taipa de pilão, no ano de 1859, por Bento de Lacerda Guimarães – Barão de Araras – que na época residia em Belém de Jundiaí, atual cidade de Itatiba. Dentre seus filhos destaca-se o ilustre itatibense Senador Antonio de Lacerda Franco, nascido a 13 de junho de 1853, e que foi o diretor do Banco União de São Paulo, vereador da Câmara Municipal de Itatiba em 1878 e Senador do Congresso Estadual.
Com sua influência junto ao Governo da Província, o nobre parlamentar conseguiu favores para a cidade de Itatiba, dentre eles, destacamos a criação do Grupo Escolar Coronel Júlio César de Cerqueira Leite.
O Senador foi casado com Dona Francisca de Lacerda e faleceu em São Paulo a 19 de maio de 1936. Antonio de Lacerda Franco pouco residiu no solar, pois ainda em sua infância, seus pais venderam a residência, no ano de 1862, para o Senhor Joaquim Alves Cardoso, destacado fazendeiro local, que era filho de Joaquim Alves Cardoso e de sua mulher Dona Anna Francisca Bueno. Falecido Joaquim Alves Cardoso, herdou o solar um de seus filhos. No ano de 1870, este filho vendeu o solar a seu irmão Antonio Alves Cardoso, que foi fazendeiro e um dos criadores da Companhia Carril Itatibense.
BARÃO DE ARARAS
crédido: Prefeitura de Araras - 25/08/2010
www.araras.sp.gov.br/historia
O Barão de Araras, agraciado com o título de nobreza pelo Decreto de 07 de maio de 1877, nasceu em Atibaia - SP, em 1820, e faleceu no dia 08 de junho de 1897, em Araras. Era filho de Antonio Correa de Lacerda e de sua mulher D. Maria Franco. Casou-se com sua prima irmã D. Manuela de Cássia Franco, filha do Alferes Joaquim Franco de Camargo e de sua segunda mulher D. Maria Lourença de Morais. Era irmão do Barão de Arary - José Lacerda Guimarães - também fazendeiro no município de Araras - SP.
O Barão de Araras, agraciado com o título de nobreza pelo Decreto de 07 de maio de 1877, nasceu em Atibaia - SP, em 1820, e faleceu no dia 08 de junho de 1897, em Araras. Era filho de Antonio Correa de Lacerda e de sua mulher D. Maria Franco. Casou-se com sua prima irmã D. Manuela de Cássia Franco, filha do Alferes Joaquim Franco de Camargo e de sua segunda mulher D. Maria Lourença de Morais. Era irmão do Barão de Arary - José Lacerda Guimarães - também fazendeiro no município de Araras - SP.
Valeu pela história.
Esperamos vocês no dia 27.
Apareçam.
Paul Degas
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
QUANDO BATE UMA SAUDADE...
Participar da família Piracema foi sempre um grande orgulho, motivo de satisfação e alegria.
Tudo começa em 1976 quando sou convidado a participar como passista. Lembro-me da fantasia: calça e sapato brancos, camisa listrada de branco e preto e palheta de plástico branco na cabeça. Quando o resultado do concurso das escolas foi divulgado, na Câmara Municipal - ainda na Florêncio Pupo - minha palheta subiu aos céus e, ao voltar, virou pulseira...
Depois daquele ano fui convidado a tocar surdo. Que orgulho poder envergar, junto com tantos outros bons ritmistas, a fantasia do coração pulsante da escola, bateria nota dez e, sem sombra de dúvidas, um dos melhores sambas tocados até hoje na cidade. Um samba com malemolência, rápido, gostoso, fluente, sem ser marcheado como os de hoje ou melancólico e antigo como os de outrora. Quem não ouviu o “batuque” da Piracema não tem termo de comparação em matéria de samba e, se não sambou, dançou...
Parte importante de minha vida passei ao lado dos amigos e lá, na Piracema, haviam legiões.
Os desfiles eram primorosos, feitos com o capricho de muitas mãos e com o carinho costumeiro, sem falar do bom gosto e beleza das fantasias e adereços.
Os desfiles eram primorosos, feitos com o capricho de muitas mãos e com o carinho costumeiro, sem falar do bom gosto e beleza das fantasias e adereços.
Mas, nem tudo eram rosas: Nos arroubos da juventude, certa vez, Roger Scava e eu fomos fazer a estrutura de um carro alegórico, carro de destaque. O destaque foi o carro, todo feito a madeira e pregos, pesando uns mil quilos e com uma enorme dificuldade de locomoção... Não precisa dizer que precisamos do socorro do “Vô Cride” – Euclides Deantoni – para solucionar a questão e ajeitar o projeto. Se não fosse ele, sei não...
Outra vez... eu e Baixinho De Antoni encapamos todos os instrumentos da bateria - e olha que não eram poucos - em uma noite apenas, tocados a duas garrafas de uísque... ô bebedeira danada...
Dos temas, me lembro: Pito Aceso, O Circo, Um Dia e Candomblé – afinal de contas: “- ... quem não pode com mandinga, não carrega patuá...”.
Juntamente com a escola de samba que fazia a população vibrar de alegria e entusiasmo, com desfiles estonteantes, surgia um movimento cultural que perdura até os dias de hoje.
Também para angariar grana e ajudar a colocar a escola na avenida, ou melhor, na Praça da Bandeira, aparece o TAPI – Teatro Aberto Piracema, grupo jovem, heterogêneo e versátil. Quatro peças - muitas apresentações - enorme sucesso. Vocês se lembram? De Maria Clara Machado - "O Rapto das cebolinhas" e "A volta do Camaleão Alface"; "No País de Oz", uma adaptação feita pelo Rogério Scavone do clássico O Mágico de Oz e, "Como o sapo bom virou Dr. T. Fon", da lavra do Rogério. Êta moçada arretada!
Contei um pouquinho de história. O espaço é aberto e democrático. Quem quiser, conte outras...
Uma mariola pra quem achar, na foto lá de cima, tirada na Praça da Bandeira no ano do Candomblé, os seguintes cinquentões (ou quase): Edson Godoy, Chico Leoni, Ocimar Rabechi, Renato Milanez, Marco Borella, Maçã - que Deus o tenha - Marcelo Riva, Edson De Antoni, Bosco Camargo e outros...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
100 anos de ADONIRAN BARBOSA
crédito: Ass. Comunicação - PMI
Aconteceu, no dia 6 de agosto de 2010, no Teatro Ralino Zambotto, show do Grupo Piracema - samba de raiz, em homenagem ao centenário de nascimento de um dos mais importantes compositores paulistas e cronista da cidade de São Paulo: ADONIRAN BARBOSA. Através de suas músicas Adoniran eternizou ruas, bairros, personagens e acontecimentos de uma São Paulo de outrora. O espetáculo foi uma realização da Prefeitura, através da Secretaria da Cultura, Esportes e Turismo.
crédito - Ass. Comunicação - PMI
O show "PRA NÃO ESQUECER... NÓIS CANTEMOS ASSIM" contou com a presença de mais de 400 pessoas que puderam conhecer um pouco mais da vida e obra de João Rubinato - seu nome de batismo - nascido que foi em Valinhos, filho de Ferdinando e Emma Rubinato. Em 23 de novembro de 1982, Adoniran não morreu, apenas mudou de endereço - foi para o andar de cima. Está vivo em suas músicas...
Abrindo a coluna "PALHETA" e, aproveitando a oportunidade do centenário de Adoniran, quero homenagear "Os Maracatins", grupo musical itatibense que marcou época e que, ainda hoje, é lembrado com carinho. Formado por Paletó, Nato Piovesana, Geraldo (Zuza), Zequinha, Zezé e Nilo, teve rápida ascensão, apresentando-se pela cidade e região, chegando até as emissoras de TV da capital paulista. Visto por Adoniran Barbosa no Programa de Calouros do Sílvio Santos foi apadrinhado e presenteado com a gravação de uma música inédita: TIRO AO ÁLVARO. Contratados pela RGE gravaram um compacto simples com TIRO AO ÁLVARO e NUNCA MAIS FAÇO CARNAVAL. Quando se preparavam para gravar mais um disco, com as músicas “Carolina de Jesus” e “Tocar na banda”, o conjunto se desfez. Cada um seguiu seu caminho, carregando com orgulho o sucesso alcançado. Deixou saudades...
Agradeço ao amigo Zezé - José Liberato Martins - pandeirista do conjunto - o terceiro da esquerda para a direita - as informações e a foto.
Paul Degas
ENSAIO ABERTO
Edson, Paulo, Ocimar, Magno, André, Cid e Rogério em uma das primeiras apresentações públicas... começamos com festa
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
ABERTURA GERAL
Olá amigos, músicos do Grupo Piracema - samba de raiz, vamos fazer o samba ferver neste blog...
Aos amigos do samba, façam desta a sua casa...
Aguardem as novidades!
Abraços e, sejam bem vindos...
Paulo Henrique Degani - de agora em diante - apenas Paul Degas
Aos amigos do samba, façam desta a sua casa...
Aguardem as novidades!
Abraços e, sejam bem vindos...
Paulo Henrique Degani - de agora em diante - apenas Paul Degas
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